BIOGRAFIA

BIOGRAFIA
Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

CONFIDÊNCIA DO ITABIRANO

Este poema lindo e pungente mostra toda a dor do poeta causada pela saudade de sua terra Itabira. Drummond sempre foi muito preocupado com o futuro e deixa claro também nesses versos suas incertezas com o destino da nação, com a urbanização e o crescimento desordenados. 

 

INFÂNCIA

Este poema é antológico. Coisas do dia a dia aparecem no texto - montar a cavalo, ir para o campo, fazer criança dormir, ler histórias - são citados no seu estilo expressivo e simples, mas como muita poesia. Sua infância é descrita aqui vinculada sempre à imagem da família.

domingo, 17 de agosto de 2014

MEMÓRIA

Drummond, neste poema se refere a um amor não correspondido e afirma que não se deve ficar sofrendo por isso. Acentua também que, mais importante do que o sofrimento por essa paixão, são os bons momentos vividos, memórias lindas que de fato valem a pena.



PARA SEMPRE

Este poema é uma homenagem às mães em geral, e a sua em particular. Ao mesmo tempo, suas palavras são carregadas de certa revolta pela finitude da vida e de consolo pela eternidade da lembrança de um ser tão querido e importante.

 

 

domingo, 10 de agosto de 2014

CONFISSÃO

Sobre este poema, reproduzo as palavras do Prof. Roque:

"O poema é um exame de consciência do eu-lírico que se analisa como alguém fracassado, que não se perdoa por não ter dado bola a nada além daquilo que é trágico - pássaro esfacelado - igual ao que vemos no dia-a-dia atual em que as notícias na tv e na mídia em geral apenas trazem à tona o trágico e muito pouco, mas quase nada, do que é o verdadeiro amor.
Confissão é uma das muitas metáforas drummondianas que nunca se desatualizam."

Prof. Roque - professor de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literatura. É também escritor e já publicou um livro de poesia e um livro infantil.

sábado, 9 de agosto de 2014

JOSÉ

O tema central do poema José é a solidão. Isso fica bem claro, porque revela uma enorme angústia pela vida. "A festa acabou", ou seja, a alegria, a felicidade não existem mais... José está só. José é um poema de desencontros, onde a personagem se perdeu, sente-se encurralada. Um lindo momento de inspiração de Carlos Drummond de Andrade e uma das suas mais famosas criações, a qual foi até musicada.


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

MÃOS DADAS

"Mãos Dadas" - este é um dos mais emblemáticos poemas de Drummond,  onde ele faz uma relação com o mundo. Ao dizer, por exemplo, "o poeta de um mundo caduco" quis se referir ao fato de não estar ausente da realidade, de ser um poeta com os pés no chão. Segundo seus versos, Drummond representa o poeta do presente e lamenta que seus colegas estejam tristonhos, embora esperançosos.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

MUNDO GRANDE

Em  Mundo Grande, Carlos Drummond de Andrade diz como é pequeno em relação ao mundo. E que nessa grandeza, há muita solidão, em que todos estão em um mundo que tudo se torna minúsculo. Assim, fala que precisamos um dos outros para uma evolução, para um mundo melhor, para crescermos. Pois, somente, em conjunto poderemos agir para um mundo onde haja amor, esperança e progresso.
Engraçado que no presente, o individualismo exacerbado do mundo confirma as palavras do poeta.